Aula de História do Japão, todos da turma achavam aquilo a coisa mais tediosa da face da Terra. O professor falava e falava, alguns até prestavam atenção, mas a maioria cochilava, escrevia coisas distintas na carteira e os que estavam na janela prestavam atenção no jardim de infância que estava recreando no pátio em baixo.
Tomoya era um deles, estava com a cabeça deitada na mesa. Dormia feito a Bela Adormecida, e sua baba parecia mais um aparelho de Bang-Jump. Do nada sentia uma bolinha de papel acerta-lhe a nuca, mas nem se importou e continuou dormindo. Logo depois sentiu um pedaço de borracha acertar-lhe a cabeça, chegou a abrir os olhos, mas novamente não se importou e voltou a dormir novamente. Não demorou muito e sentiu um liquidpaper o acertar em cheio na moringa*. Dessa vez o despertara. Tomoya franziu a testa tentando parecer que estava de mau humor ou com raiva mesmo. Olhou para trás (pois estava na segunda carteira do meio) e viu Yuuki toda sorridente olhando para ele, a mesma mandou um beijinho e olhou para baixo. Tomoya acompanhou o olhar dela e acabou por ver sua roupa íntima (pois estava de saia). O rosto de Tomoya corou por completo em frações de segundo e voltou seu corpo para frente rapidamente.
Passaram-se alguns minutos da aula. Yuuki se levantou e pediu ao professor para ir ao banheiro. E assim o fez. Ao passar perto de Tomoya deixou na mesa um aparelho de celular e um bilhete que dizia: “Vamos brincar? Ligue o celular!”. E foi embora para o banheiro.
Tomoya como sempre não entendeu titicas, olhou para um lado e para o outro e decidiu ligar o celular. Ao ligá-lo, viu uma imagem um tanto estranha, mas logo a reconheceu, era o banheiro feminino da escola. Estava vazio, até que de repente Yuuki aparecia. Portava nos lábios um doce mais ao mesmo tempo um perverso sorriso. Ela mordia o lábio inferior e olhava para a câmera, ou seja, para Tomoya. Tirou a gravata em forma de laço e começou a desabotoar a blusa. Depois de feito foi escorregando a mão pelo corpo, passando pelos seios, pela cintura e logo chegando à parte mais íntima. Enquanto se acariciava, Yuuki ia andando lentamente de costas até encostar-se à parede e se sentar no chão. Lá acariciava ainda mais seus seios e abria um pouco as pernas, deixando tudo à vista de Tomoya.
O mesmo já estava suando frio, nem ligava mais para a aula de história e já havia perdido o sono fazia tempos.
Com a outra mão livre Yuuki acariciava sua parte mais íntima por cima da calcinha. Seu rosto estava levemente corado. Tomoya não sabia o que fazer, pois o agronópoles* estava retornando das trevas. Yuuki tirava sua calcinha, mas não por completo, deixava na altura dos pés. Ao tirá-la Tomoya pôde perceber que havia algo ali, deu dois zoom’s e viu que era um vibrador. Ao imaginar que Yuuki havia ficado com aquilo durante a aula toda, o agronópoles enfim ressuscita por completo.
Com uma das mãos Yuuki acariciava os seios, e com a outra mexia o objeto em sua parte íntima. Ela gemia, mas Tomoya não podia ouvir. O mesmo já não estava mais agüentando ficar ali parado sem fazer nada. Desligou o celular e se levantou:
– Professor, posso ir ao banheiro?! – dizia aos suores.
– Pode claro. Não está se sentindo bem?
Tomoya não o respondeu, saiu correndo da sala e foi direto para o banheiro feminino. Ao chegar lá abriu a porta com tanta violência que assustava as meninas que tinham acabado de chegar do treino e estavam seminuas. Vendo Tomoya ali parado, todas gritaram em coro:
– TARAAAAAAAAAAAAAADO!!!
[To Be Continued]