Capítulo 05 – Cadê Yuuki?!

•fevereiro 28, 2010 • Deixe um comentário

Aula de História do Japão, todos da turma achavam aquilo a coisa mais tediosa da face da Terra. O professor falava e falava, alguns até prestavam atenção, mas a maioria cochilava, escrevia coisas distintas na carteira e os que estavam na janela prestavam atenção no jardim de infância que estava recreando no pátio em baixo.
Tomoya era um deles, estava com a cabeça deitada na mesa. Dormia feito a Bela Adormecida, e sua baba parecia mais um aparelho de Bang-Jump. Do nada sentia uma bolinha de papel acerta-lhe a nuca, mas nem se importou e continuou dormindo. Logo depois sentiu um pedaço de borracha acertar-lhe a cabeça, chegou a abrir os olhos, mas novamente não se importou e voltou a dormir novamente. Não demorou muito e sentiu um liquidpaper o acertar em cheio na moringa*. Dessa vez o despertara. Tomoya franziu a testa tentando parecer que estava de mau humor ou com raiva mesmo. Olhou para trás (pois estava na segunda carteira do meio) e viu Yuuki toda sorridente olhando para ele, a mesma mandou um beijinho e olhou para baixo. Tomoya acompanhou o olhar dela e acabou por ver sua roupa íntima (pois estava de saia). O rosto de Tomoya corou por completo em frações de segundo e voltou seu corpo para frente rapidamente.
Passaram-se alguns minutos da aula. Yuuki se levantou e pediu ao professor para ir ao banheiro. E assim o fez. Ao passar perto de Tomoya deixou na mesa um aparelho de celular e um bilhete que dizia: “Vamos brincar? Ligue o celular!”. E foi embora para o banheiro.
Tomoya como sempre não entendeu titicas, olhou para um lado e para o outro e decidiu ligar o celular. Ao ligá-lo, viu uma imagem um tanto estranha, mas logo a reconheceu, era o banheiro feminino da escola. Estava vazio, até que de repente Yuuki aparecia. Portava nos lábios um doce mais ao mesmo tempo um perverso sorriso. Ela mordia o lábio inferior e olhava para a câmera, ou seja, para Tomoya. Tirou a gravata em forma de laço e começou a desabotoar a blusa. Depois de feito foi escorregando a mão pelo corpo, passando pelos seios, pela cintura e logo chegando à parte mais íntima. Enquanto se acariciava, Yuuki ia andando lentamente de costas até encostar-se à parede e se sentar no chão. Lá acariciava ainda mais seus seios e abria um pouco as pernas, deixando tudo à vista de Tomoya.
O mesmo já estava suando frio, nem ligava mais para a aula de história e já havia perdido o sono fazia tempos.
Com a outra mão livre Yuuki acariciava sua parte mais íntima por cima da calcinha. Seu rosto estava levemente corado. Tomoya não sabia o que fazer, pois o agronópoles* estava retornando das trevas. Yuuki tirava sua calcinha, mas não por completo, deixava na altura dos pés. Ao tirá-la Tomoya pôde perceber que havia algo ali, deu dois zoom’s e viu que era um vibrador. Ao imaginar que Yuuki havia ficado com aquilo durante a aula toda, o agronópoles enfim ressuscita por completo.
Com uma das mãos Yuuki acariciava os seios, e com a outra mexia o objeto em sua parte íntima. Ela gemia, mas Tomoya não podia ouvir. O mesmo já não estava mais agüentando ficar ali parado sem fazer nada. Desligou o celular e se levantou:
– Professor, posso ir ao banheiro?! – dizia aos suores.
– Pode claro. Não está se sentindo bem?
Tomoya não o respondeu, saiu correndo da sala e foi direto para o banheiro feminino. Ao chegar lá abriu a porta com tanta violência que assustava as meninas que tinham acabado de chegar do treino e estavam seminuas. Vendo Tomoya ali parado, todas gritaram em coro:
– TARAAAAAAAAAAAAAADO!!!

[To Be Continued]

Capítulo 04 – Odeio manhãs

•fevereiro 19, 2010 • Deixe um comentário

Amanhecia e o sol batia forte no rosto de Tomoya. O mesmo estava dormindo, deitado em sua própria cama, quando de repente era acordado por uma doce voz:

– Bom dia Tomoya-san…

Ao abrir os olhos Tomoya se deparava com Haruka.

– Bo… – Ele mal terminava de respondê-la, quando percebeu que a mesma só vestia um avental rosa com babadinhos, e nenhuma espécie de roupa por baixo (nenhuma mesmo!).

– O que você está fazendo aqui!? E… Desse jeito!!! – Ele sentava na cama num pulo. Seu rosto ficava levemente corado ao fitar diretamente os seios dela.

– Vem, vamos tomar café. Eu preparei algo muito bom pra você hoje, Tomoya-san. – Ela estendia a mão diante dele com uma leve expressão de alegria em sua face.

Tomoya virava o rosto para Haruka como quem dizia: “Eu sei levantar sozinho!”. E assim o fez. Haruka seguiu na frente, e Tomoya vinha logo atrás, olhando-a por inteiro, de cima a baixo, de leste a oeste, até a cozinha.

Chegaram lá e Haruka percebeu que Tomoya estava completamente corado, com ambas as mãos em sua própria parte íntima, como quem quisesse esconder algo. Ao ver a mesa farta de coisas se sentou rapidamente, deixando derrubar a faca que estava sobre a manteiga. Haruka, do outro lado da mesa (que por sinal não era grande), deu uma pequena risadinha, zombando de Tomoya, mas logo se virou para pegar o refresco na geladeira, tendo assim que se abaixar para pegá-lo. Tomoya parecia explodir vendo toda aquela cena, mas se contentava com uma leve mordida no lábio inferior.

Haruka colocava o refresco sobre a mesa e se sentava de frente para Tomoya, começando a tomar café como se nada estivesse acontecendo. Ele fazia o mesmo.

Passavam-se alguns minutos e ambos já tinham terminado sua refeição, estavam satisfeitos, quando de repente Tomoya sente algo mexer em sua parte mais íntima, olhou para Haruka e percebeu que a mesma sorria pervertidamente, com os ombros sobre a mesa.

– Vo… Você não deve fazer isso, Haru…

Haruka não deixava Tomoya terminar sua frase, e mexia com mais intensidade seu pé na parte íntima (frontal) de Tomoya.

– Haruka-san… – Dizia tais palavras com a voz trêmula.

– O que foi Tomoyazinho… Não quer que a prima te faça carinho!?

– Que… Quero, mas…

– Mas o quê!? – Ela intensificava mais as carícias.

Tomoya levantava da cadeira e ao mesmo tempo Haruka também. Ele andava em passos rápidos até ela e a agarrava pela cintura, fazendo com que seus corpos ficassem colados. O mesmo levava a mão até a nuca dela para ter um apoio no beijo, e assim o fez. Haruka o beijava intensamente, com o rosto levemente corado, mas o mesmo corava ainda mais ao sentir a mão dele passar por todo seu corpo, por debaixo do avental. Haruka, para retribuir as carícias, passava também à mão pelo corpo de Tomoya, mais precisamente na região mais íntima dele. O mesmo parava o beijo e mordia o próprio lábio inferior e, em voz baixa dizia:

– Você hein..!

Tomoya a pegou pela cintura e a sentou na pia que estava bem próxima a eles. Voltou a beijá-la, só que agora com mais intensidade ainda. Sua mão estava na coxa de Haruka, foi subindo e subindo até chegar à parte íntima dela, onde começou a acariciá-la lentamente, primeiro externamente, e logo em seguida internamente com um dos dedos. Ao sentir as carícias de Tomoya, Haruka gemeu um pouco mais alto, sua parte íntima estava naturalmente bastante umedecida. Não demorou muito e Tomoya abaixou sua bermuda, deixando a vista seu “membro”. Haruka, sussurrando diz:

– Se-Seja gentil Tomoya-san…

– Pode deixar!

Tomoya ia começar a “trabalhar”, quando do nada ambos ouvem a campainha tocar. A expressão de desânimo tomava conta de Tomoya. O mesmo levantava suas vestimentas e ia atender a porta. Yuuki estava lá, o esperando para irem à escola.

– Bom dia Tomoya-saan! Você não vai a escola hoje!?

Yuuki falou normalmente, mas ao olhar para Tomoya (que estava sem camisa), percebeu um volume dentro de sua bermuda (pois também estava sem cueca) e virou o olhar bastante envergonhada, mas o mesmo nem se importou.

– Vou sim. Vou me trocar, você me espera!?

– Espero sim, fique a vontade.

– Ok!

Tomoya voltava novamente para casa. Não percebeu onde Haruka estava, mas nem se importou. Trocou de roupa, pegou seu material e foi de encontro a Yuuki.

– Vamos!? – Dizia ela.

– Claro! Que aula teremos hoje!?

– Ciências da natureza e História!

– Ah! Sim… Você fez aquele trabalho!?

– Ahãm…

Ambos começavam a caminhar em direção a escola. Yuuki virou o rosto sem que Tomoya percebesse e avistou Haruka parada na janela, assim, ambas trocaram piscadelas e sorrisinhos.

[To be continued]

Quinta da Boa Vista 14/02/2010

•fevereiro 19, 2010 • Deixe um comentário

Doomo minna-san!! Esse é o primeiro post que eu venho escrever assim, digamos que “pessoalmente”, pois todos os outros (Ouran, Kula) foram ctrl+c/ctrl+v /ainquevergonha.

Pois bem, venho aqui falar sobre um passeio que fiz domingo passado (dia 14 de fevereiro de 2010) à Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, aqui no RJ mesmo 🙂

Todos sabem (ou não) que a Família Real meio que “se hospedou” na Quinta da Boa Vista, o que eu acho injusto ¬_¬ Onde já se viu um cara (D. Pedro II) ter um enooooorme (e quando digo isso, é porque é enorme mesmo) quintal na frente de casa?! Eis que isso serve como um principio de desigualdade social.

Vamos falar dos pontos bons de lá!! 🙂 Como todo mundo já deve saber, é lá que se encontra o Zoológico (RioZoo) e o Museu Nacional, como também uma brévia parte do projeto Tamar, que por sinal é muito bonito, pena que no dia em que eu fui, não tinham tiozinhos (biólogos e especialistas) para dar palestras, mas pude ver uma tartaruguinha (e que tartaruguinha *risos*) bem de perto.

No museu encontramos (sim, encontramos, pois fomos eu e meu ‘chuchu) muitas coisas interessantes, tais como fósseis de animais e plantas encontrados no Canadá e principalmente em várias regiões brasileiras. Podemos ver também representações quase reais (estavam faltando algumas partes de animais ¬_¬) dos animais mamíferos que compõem a fauna brasileira, estava realmente quase perfeito. Podemos ver também objetos utilizados na antiguidade de diversos povos tanto brasileiros quanto estrangeiros, assim como múmias (bem dizendo quatro) que estavam ali, bem na nossa frente.

Realmente, é um passeio bem dizendo que composto de uma aula não só de história, mas de ciências/biologia também! 🙂

E no Zoológico!? Humpf! Foi bem divertido por sinal… Lá existem muuuitas variedades de animais, encontrados no Brasil e lá fora também, coisas que nunca pensei que fosse ver assim, bem de pertinho. Eu fui a Quinta da Boa Vista quando era criança, mas mal me lembro do que eu fiz lá. ‘-‘ Acho que a minha mãe deve lembrar *risos*

E claro, não posso deixar de comentar sobre o “final” do passeio, onde descansamos por quase 1 hora naquele enorme campo verde (enorme MESMO). Sinceramente, a Família Real teve sorte de morar num lugar como aquele, queria eu ser herdeira daquilo .-.

Capítulo 03 – Uma Noite Meio Alucinante (Título inspirado no filme mais trash que existe: “Uma Noite Alucinante”)

•fevereiro 12, 2010 • Deixe um comentário

Já era final de tarde, bem dizer umas cinco e meia. Tomoya estava em casa, jogando seu tradicional Tekken para PS 2, quando de repente sua mãe aparecia em seu quarto:

– Tomoya, mamãe vai à missa, ta bom? Comporte-se!

– Missa?! – Retrucava Tomoya.

– Ja nee!! – Ela saia e logo após fechava a porta do quarto.

Tomoya se assustava ao ver que a hora passou tão rápido que mal tinha percebido. Não demorava muito e a imagem de Yuuki lhe vinha em mente. Correu para a sala, a mesma estava uma bagunça, juntamente com a cozinha e o seu quarto. Sua mãe não era do tipo de mãe dona de casa, pelo contrário, dedicava todo seu tempo para a igreja depois que seu marido (e pai de Tomoya) havia falecido.

Tomoya corria de um lado para o outro da casa, desesperado e sem saber o que fazer com aquela bagunça. Olhou para o relógio e lá marcavam 17h45min. Pela hora, Tomoya tinha que arrumar tudo aquilo rápido, antes de Yuuki chegar. E assim o fez… Lavou a louça, tirou a poeira dos móveis, varreu todo o andar de baixo e por último arrumou as revistas (pornográficas e de animes), roupas e games espalhados pelo chão de seu quarto.

Acabado todo o serviço, Tomoya se jogava sentado no sofá e no mesmo instante  campainha tocou. Levantou num pulo:

– Deve ser ela!!

Abriu a porta e lá estava, Haruka, uma prima que não via há muito tempo, a única lembrança que tinha era de uma pirralhinha que o vivia perturbando. Mas agora tudo mudou: Haruka se tornou uma mulher de corpo esbelto, seios volumosos, longos cabelos ruivos e olhos esverdeados.

Tomoya se assustou ao ver Haruka ali parada na porta:

– Errr.. Ha-Haruka!!!

– Tomoya-kuuun… Quanto tempo priminho!!

Ele deu um sorriso meio que para disfarçar a surpresa.

– Você não vai me convidar para entrar? – Ela dizia isso, mas já estava adentrando a casa de Tomoya. O mesmo, muito assustado, fez a pergunta que qualquer um faria:

– O que você está fazendo aqui?

– Mamãe disse para eu vir, por que soube que você andou tirando muitas notas vermelhas na escola, então, vou te ajudar a recuperar isso!

– Na… Não preciso, eu sei me virar sozinho!! – Dizia isso aos suores na testa.

Tomoya virava o olhar para não olhar para Haruka, mas acabava por ouvir o barulho da campainha mais uma vez.

– Agora sim deve ser ela! – Foi correndo abrir a porta, não dando nem tempo de Haruka terminar:

– Ela quem?!

Tomoya passava a mão no cabelo, ajeitava a camisa (como um tremendo galanteador) e abria a porta. Lá estava ela: Yuuki, vestida de um vestidinho branco terminado na coxa, com rendas na borda e alças finas. Possuía também uma bolsa transversal com um sapinho pendurado como chaveiro.

– Tomoya-san… Boa noite! – Yuuki dizia tais palavras num tom baixo e com um pouco de vergonha.

– Vem, entra! Estava te esperando. – Tomoya pronunciava tais palavras tranquilamente, mas ao mesmo tempo passava em sua mente o pensamento de o que faria a respeito de Haruka estar ali, na casa dele estragando toda a “festa”.

Mal entrava na casa e Yuuki avistava Haruka sentada no sofá, toda a vontade, como se estivesse na sua própria casa. Yuuki se espantou ao ver a menina ali, mas, ao cerrar os olhos sobre a mesma, acabou por reconhecê-la. Se aproximou mais um pouco:

– Haruka-Sama?! – A chamava num tom calmo, como sempre fazia com qualquer que fosse a pessoa.

Haruka tirou seu olhar do teto e olhou para a menina ali, parada bem a sua frente. Não demorou muito e também a reconheceu:

– Onee-chan? É você mesmo?

– Hãa!? Onee-O que?! – Tomoya se via entre as duas, numa situação em que o próprio não entendia necas de pitibiriba.

Haruka se levantou e recebeu Yuuki com um forte abraço:

– Waaaa.. Quanto tempo priminha, como você está? Cresceu bastante, e está bem bonita também.

– Você também Haru-Sama.

Tomoya olhava para as duas, uma a cada tempo. Pensamentos extremamente orgiosos lhe vinham em mente. Seu nariz começava a sangrar…

[To Be Continued]